Taxidermia: Biólogos

O curso de Biologia da FEUC Rio Pardo. Esse mês iremos estar realizando a nossa  JORNADA DE BIOLOGIA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Para aqueles que não tem interesse no certificado, o evento será totalmente gratuito e para aqueles que querem o certificado para fins de currículo, o preço será R$ 10,00. Todos os participantes deverão fazer a inscrição na secretaria da FEUC ou no e-mail: karolzinha--pinheiro@hotmail.com Também estaremos realizando as inscrições no dia 16 na FEUC. Confira nossa programação: 16/10 Exposição de fotografia da natureza, onde mostraremos nossos biomas retratados por fotógrafos de nossa região; 17/10 Palestra sobre manejo químico de animais silvestres e domésticos Palestrante: Prof.Dr. Elton Vinicius Sterzo - Médico veterinário - Médico Veterinário Responsável pelo CCZ de Leme. Mestre e Doutor em Patologia Animal pela Universidade Estadual Paulista - UNESP - Campus Jaboticabal-SP 18/10 Palestra sobre Ação tóxica da fumaça nos

TUCUXI (  Sotalia fluviatilis  ) É um dos menores golfinhos da família Delphinidae e o único desta família que vive em águas doces. O comprimento máximo registrado foi de 1,5 m, com um peso de 53 Kg. Ele habita os principais rios e lagos da bacia Amazônica, não penetra nas áreas da floresta alagada e com vegetação de cobertura. Alimenta-se de peixes. Tem o habito de viver em pequenos grupos. É comum serem vistos pulando e dando cambalhotas no ar. As fêmeas dão á luz a apenas um filhote após um ano de gestação. O período de amamentação sera sete meses em media. Estudos genéticos recentes revelaram que o Tucuxi, de origem marinha, entrou no ambiente de água doce cerca de 2,5 milhões de anos atrás. Em qualquer lugar do mundo em que ocorrem, os golfinhos de rio estão sob intensa pressão humana, indireta e diretamente, por meio da mortalidade direcionada. BOTO VERMELHO (  Inia geoffrensis  ) Também conhecido como boto cor-de-rosa é o maior dos golfinhos de água doce do mund

Manejo e Conservação de Animais Silvestres em Zoológicos Edílson José Guerra (Biólogo) CRBio 31033/01-D

PRELIMINARES A taxidermia de mamíferos se faz de duas maneiras. No caso de mamíferos pequenos (até um macaco prego), por pele cheia, isto é, músculos e órgãos são substituídos por algodão. Para animais maiores, por pele aberta.  Como primeiro passo procuram-se ectoparasitos. A seguir, tiram-se quatro medidas usuais. A medição deve ser feita em animal recentemente abatido, nunca sobre a pele já taxidermizada, e de preferencia com régua de madeira graduada em milímetros ou com trenametálica. O processo é o seguinte: 1.     Cabeça e Corpo: da ponta do focinho á base (início) da cauda dorsalmente. 2. Cauda: desde a base até a ponta, com exclusão dos pelos terminais, se houver. Para medir a cabeça e o corpo, além da cauda, coloca-se o animal deitado de barriga para cima sobre uma prancha ou mesa, puxando-o ligeiramente para trás, pela cauda, para que não fique encolhido e deixando a cauda pendente. Coloca-se a ponta de régua na região da primeira vértebra caudal ,onde ela fle

     A taxidermia também pode ser utilizada como decoração, para aqueles que são apaixonados pela arte e que procuram eternizar e respeitar a imagem de um animal.     Com objetivo de satisfazer aquele que tem o intuito de preservar uma imagem de alguém, a taxidermia eterniza grandes e eternos amigos como, por exemplo cachorros, gatos, pássaros, etc.  Assim esses amigos  podem fazer parte de nossas vidas através de decorações como proposto na foto acima, o que diferencia é a criatividade e o bom gosto de cada um.      É sempre bom ressaltar que qualquer animal deve ser respeitado e que ao realizar a taxidermia o animal deve ter laudo de procedência pelos órgãos ambientais.                                                                                 Atenciosamente  C & E TAXIDERMISTAS      OBS:   As taxidermias de carcaças de animais silvestres deverão ser devidamente legalizadas pelos órgãos ambientais e com laudo de procedência. Email:  taxi